Segundo o Instituto Econacional e seu presidente, o empresário Ramalho Souza Alves, o avanço das mudanças climáticas e o agravamento de problemas ambientais têm gerado impactos não somente ecológicos, mas também psicológicos, especialmente entre as novas gerações. A juventude demonstra níveis crescentes de ansiedade e angústia diante das incertezas sobre o futuro do planeta. Essa inquietação ambiental, cada vez mais presente no cotidiano, influencia diretamente o bem-estar psicológico dos jovens.
O que é a ansiedade climática e por que ela cresce entre os jovens?
A ansiedade climática é uma resposta emocional às ameaças percebidas das mudanças ambientais. Ela se manifesta por meio de sentimentos como medo, impotência, frustração e desesperança. Conforme destaca Ramalho Souza Alves, os jovens são particularmente sensíveis a essas questões, pois sabem que herdarão os impactos das decisões ambientais tomadas hoje.
Ademais, o acesso constante à informação e às redes sociais amplia a percepção de risco e estimula uma conexão emocional profunda com a crise climática. Para o Instituto Econacional, a ligação entre preocupações ambientais e saúde mental é cada vez mais evidente. O medo do colapso ecológico, a insegurança em relação ao futuro e a sensação de impotência podem gerar quadros de ansiedade generalizada, estresse crônico e até depressão.
Por que os jovens se sentem mais responsáveis pelo futuro do planeta?
Muitos jovens assumem um protagonismo na defesa do meio ambiente por entenderem que seu futuro depende diretamente da saúde ecológica do planeta. Esse senso de responsabilidade, ao mesmo tempo que fortalece o engajamento social, também pode gerar pressão interna excessiva. Conforme ressalta Ramalho Souza Alves, os jovens enxergam a crise climática como uma urgência pessoal, o que os leva a buscar soluções, participar de movimentos sociais e cobrar ações concretas dos governos e das empresas.

No entanto, quando percebem a lentidão das mudanças ou a falta de compromisso das lideranças, muitos experimentam frustração e desânimo. Portanto, combater os efeitos psicológicos das preocupações ambientais nos jovens exige uma abordagem integrada. A educação ambiental, aliada ao fortalecimento da saúde mental, é uma das chaves para lidar com essa questão. É fundamental oferecer informações confiáveis, incentivar atitudes sustentáveis e promover o sentimento de pertencimento à solução dos problemas.
Para o Instituto Econacional, promover ações socioambientais em escolas, universidades e comunidades é uma forma eficaz de transformar a angústia em ação positiva. Participar de projetos de reflorestamento, reciclagem, preservação de áreas naturais ou campanhas de conscientização pode gerar sensação de utilidade e esperança.
Qual o papel das instituições e da sociedade nesse processo?
A responsabilidade pelo enfrentamento dos impactos ambientais e psicológicos não pode recair somente sobre os jovens. Toda a sociedade tem um papel essencial nesse processo. Famílias, educadores, profissionais de saúde e instituições públicas devem trabalhar juntos para garantir um ambiente de apoio, acolhimento e incentivo ao protagonismo saudável. De acordo com o proprietário, Ramalho Souza Alves, o Instituto Econacional tem se dedicado a fomentar programas voltados à juventude.
Em suma, as preocupações ambientais afetam significativamente o bem-estar psicológico dos jovens. Medo do futuro, sensação de impotência e ansiedade climática são sintomas que precisam ser compreendidos e tratados com seriedade. Conforme o administrador Ramalho Souza Alves, o Instituto Econacional reconhece a urgência de enfrentar não somente os problemas ecológicos, mas também os efeitos emocionais que eles provocam. Essas ações mostram que é possível transformar preocupações em motivação para agir, e que os jovens, quando apoiados, tornam-se agentes ativos de transformação.
Apoiar a juventude na luta por um planeta mais justo e equilibrado é uma responsabilidade coletiva — e também uma oportunidade de construir uma sociedade mais consciente, resiliente e solidária.
Autor: Kyron Kleftalis